Há 4 maneiras de se escrever em japonês: em Hiragana, Katakana, Kanji e o Romaji. Esses 4 alfabetos são utilizados para se comunicar no Japão e cada um tem suas peculiaridades.
O Hiragana tem 46 caracteres onde fora as vogais e a letra “n”, cada um, é uma sílaba. É também o alfabeto mais utilizado no Japão pois é utilizado em palavras japonesas e nas partículas gramaticais.
O Katakana é semelhante ao Hiragana, possui a mesma quantidade e tipo de letras, porém com função diferente. O Katakana é utilizado para escrever nomes de países, palavras de origens estrangeiras ou ocidentais, nomes de produtos, onomatopeias e também quando queremos ressaltar uma palavra (Modo mais informal).
Já os Kanjis formam um alfabeto completamente diferente dos dois acima e possui milhares de letras. Mais que um alfabeto, o Kanji é um conjunto de símbolos que representam ideias, conceitos, e podem ter mais de um significado. Apesar do número extenso de caracteres, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, provavelmente um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.
O Romaji é o alfabeto que conhecemos. Ele é utilizado em placas e pontos turísticos para auxiliar os estrangeiros, tais como, estações, hotéis, hospitais, parques e alguns restaurantes.
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês (Fora o Romaji) e, assim, foram adaptados e transformados em Katakana, Hiragana e Kanji. Mesmo com a adaptação e o passar dos tempos ainda há muita semelhança entre caracteres chineses e japoneses.